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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

A MÃO DE CRISTO


 
A angústia me laçou

Minha barca soçobrou

O vento gélido da morte minha face tocou

E o que sobrou? E o que restou?

 

Destroços de um leme

Alguém sem forças para que reme

Uma alma que constantemente geme

Um vazio que teima em ser perene

 

A desilusão insistia em reinar

Pensei até mesmo em minha vida tirar

Foi quando senti alguém minha mão apertar

 

Era Jesus afirmando que o mar iria se acalmar

Que uma nova chance Ele iria me dar

E que um novo horizonte eu iria contemplar

 

Este encontro foi divinal

Fui curado de uma cegueira espiritual

Sou livre da tormenta infernal

E grato pela manifestação Celestial
                    
Pr. Carlos A. Bezerra
31/08/2012
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