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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Novo Templo


 
Tijolo, massa, bloco, ferro, madeira.
Muito amor, abnegação, esforço e canseira.
Quanto vale para o sedento um cálice transbordante do fruto da videira?
Quanto vale no frio alguns momentos aquecidos em uma lareira?
Quando vale para um cristão um belo templo com adoração verdadeira? 

O que você daria para poder fazer a história?
Quem enfrentaria para cavalgar triunfante para a vitória?
Reais, ideais, alguns vendavais?
Espinhos, gigantes, bens materiais? Noites e luais? Calos infernais?
O labor de um barquinho a lutar contra as ondas do cais? 

Trinta e seis anos de pregação do Evangelho.
E um templo que já desfila velho.
Óh, que doce esperança anelo.
Óh, que maravilhoso tinir do martelo. 

Já estamos vislumbrando a vitrine e a seda.
Que laços te prendem para que não ceda?
Vamos, vamos alargar as veredas.
Abandonar paredes frias e de pobre beleza.
Vestir o traje de gala que convém a uma realeza. 

Chegou o momento e agora é a nossa vez
Muitos benefícios a américa já nos fez
Gratos somos, mas chegou a nossa vez
Para marchar avante Deus nos fez
É hora de bradar: era uma vez...
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