Tijolo, massa, bloco,
ferro, madeira.
Muito amor,
abnegação, esforço e canseira.
Quanto vale para o sedento um cálice transbordante do fruto da videira?
Quanto vale no frio alguns momentos aquecidos em uma lareira?
Quando vale para um
cristão um belo templo com adoração verdadeira?
O que você daria para
poder fazer a história?
Quem enfrentaria para
cavalgar triunfante para a vitória?
Reais, ideais, alguns
vendavais?
Espinhos, gigantes, bens
materiais? Noites e luais? Calos infernais?
O labor de um
barquinho a lutar contra as ondas do cais?
Trinta e seis anos de
pregação do Evangelho.
E um templo que já desfila
velho.
Óh, que doce esperança
anelo.
Óh, que maravilhoso tinir
do martelo.
Já estamos vislumbrando
a vitrine e a seda.
Que laços te prendem para
que não ceda?
Vamos, vamos alargar
as veredas.
Abandonar paredes
frias e de pobre beleza.
Vestir o traje de
gala que convém a uma realeza.
Chegou o momento e
agora é a nossa vez
Muitos benefícios a
américa já nos fez
Gratos somos, mas
chegou a nossa vez
Para marchar avante
Deus nos fez
É hora de bradar: era
uma vez...